Segundo a página IFT (Institute of Food Technologists) “O ozônio é adequado para descontaminar produtos, equipamentos, superfícies de contato com alimentos e ambiente de processamento, não deixando resíduos” (traduzido para Português). Sabendo disso, ao vermos na Portaria 374 da DNPM de água mineral que ao utilizar um sanitizante que não deixa residual no seu Rinser não é preciso realizar o enxague do mesmo, podemos facilmente tirar as conclusões de que o único sanitizante ideal para rinsagem de embalagens seria o Ozônio.



Clique para saber mais informações sobre o ozônio no Rinser!

Não deixar residual significa que quando você colocar o seu produto final na embalagem, o mesmo não vai reagir e não deixará resíduos de sanitizante. Então, por exemplo:

Caso tenha cloro dentro de uma garrafa, no momento em que colocarmos água dentro dela sem enxaguar corretamente, vai causar uma contaminação cruzada química de água clorada. É por isso que falamos tanto do ozônio, se você utilizá-lo não será preciso se preocupar com o enxague das embalagens.

Veja também como higienizar corretamente as tampas!

Mas como funciona o processo de higienização com o ozônio nas embalagens?

Ao passá-lo em sua embalagem, ele deixará gotículas de água, porém essas gotículas não têm poder de INCORPORAÇÃO, elas voltam para o oxigênio de forma natural. Ao contrário de um cloro ou ácido peracético, o ozônio é uma tecnologia limpa!

É muito importante você ter a consciência sobre qual sanitizante vai utilizar no rinser. Mas não se preocupe, você pode contar com o KnowHow da Letícia Zocarato. Clique aqui e envie uma mensagem para ela!

https://youtu.be/nkvJe9TENPc

As leis que regulam a água mineral são importantes para proteger a saúde pública, garantir a qualidade do produto, fornecer informações aos consumidores, regular a indústria e preservar os recursos hídricos. Essas leis desempenham um papel crucial na segurança e confiança relacionadas ao consumo de água mineral. Portanto, é importantíssimo estarmos por dentro de todas as atualizações que ocorrem nas legislações!

Eu conversei com o Geólogo Anderson, CEO da empresa Minergeo que está no ramo de água mineral há 18 anos. Ele diz que “a partir do dia 1° de Setembro de 2022 tivemos várias novidades nas legislações, que os profissionais de laboratório devem estar antenados”. Essas mudanças valem tanto para água mineral quanto para água adicionada de sais, sendo elas:

Rótulo:

    • Antigamente era a Lei N° 159, com as mudanças ela passou a ser a Lei N° 727. A revogação dessa legislação traz novos dizeres de rotulagem, como por exemplo, o lote;
    • O decreto federal fala sobre SAC, agora temos outras formas do consumidor entrar em contato com a empresa através do rótulo, e não apenas o convencional 0800, podendo disponibilizar e-mail e whatsapp.

Química:

    • Nesta parte tivemos a RDC N° 274 sendo revogada pela RDC N° 717. A princípio ela não traz nenhuma alteração, mas uma curiosidade que achamos legal compartilhar, é que essa RDC fala da inclusão das águas dessalinizadas;
    • A Instrução Normativa 60 é revogada pela Instrução Normativa 161, onde eles possuem os mesmos dizeres para águas, mas caso tenha mudado algo foi na parte de alimentos. Um ponto de atenção nessa legislação é que podemos sim ter um plano de amostragem alternativo perante o histórico de análise. Se você quiser saber mais sobre esse assunto, temos um curso de Capacitação Técnica onde nos aprofundamos mais sobre isso. Clique aqui para acessá-lo!
 

Lembramos aqui que rotulagem lacra uma fonte. Então com essas mudanças de lote, de tamanho de caracteres e com outros canais de comunicação no SAC, é necessário levar esse rótulo para aprovação junto com a Agência Nacional de Mineração. Caso você ainda tenha dúvidas sobre esse assunto clique aqui e envie-nos uma mensagem!

Entenda também como é o processo de mineralização da sua água mineral!

A análise microbiológica no reservatório de água mineral é essencial para garantir a segurança, qualidade e conformidade regulatória do produto, além de prevenir a contaminação e garantir a confiança dos consumidores. Mas às vezes essa microbiologia pode aumentar gradativamente nas análises por fatores externos. Se você já pensou “de onde saiu tanta contaminação??”, então nesse caso, pode ser uma contaminação cruzada…

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Mas quais os pontos a se observar nesse momento?

  1. Se na hora da sua coleta do seu reservatório estiver ventando ou chovendo, isso vai impactar na sua microbiologia, sabia? A contaminação que aparece na sua análise pode ser do ambiente externo, e não da sua matéria prima. Então vale adicionar no seu relatório uma observação sobre essa informação;
  2. Ao não higienizar corretamente a torneira de coleta, isso pode causar uma contaminação cruzada também. Essa torneira está exposta no ambiente… Portanto, flambe-a muito bem e deixe cair bastante água dela antes de utilizar.
  3. Um ponto importante é como está o seu filtro microbiologico ou até mesmo você tem filtro microbiologico no tanque? Lembra que quando sai a água entra o ar. Fica a pergunta: Que ar está entrando no seu reservatório?

Prestando atenção nesses três pontos, você entenderá esse tanto de contaminação que aparece na sua análise, podendo controlar e garantir a qualidade do seu produto final.

Ahh… E caso precise de ajuda para eliminar uma contaminação no seu processo, a Ozion faz isso para você! Envie-nos uma mensagem clicando aqui e nós te ajudamos!

Você ainda tem dúvidas do porquê o seu gerador de ozônio não está funcionando? 

A aplicação de ozônio em processos industriais tem sido cada vez mais comum nas fábricas, devido às suas propriedades oxidantes e desinfetantes. No entanto, é essencial que as empresas estejam cientes dos erros comuns ao utilizar essa tecnologia para evitar problemas e garantir sua eficácia. Neste blog, discutiremos os erros que podem acompanhar a estrutura de um gerador. 

  1. Venturi – É a peça fundamental para introduzir o gás na água, sem ele, não é possível uma incorporação de forma uniforme. O seu erro é quando a parte menor desse Venturi está para cima, a sua instalação incorreta faz com que não crie sucção;
  2. Tubo de Segurança – É a peça de segurança para o seu gerador de ozônio. Esse tubo mal instalado ou mal cuidado faz com que você não tenha este ozônio de forma correta no processo, portanto, verifique o seu nível de água regularmente;
  3. Concentrador de Oxigênio – É a peça que transforma o oxigênio de 21% em 95% de pureza. Precisa estar armazenado de uma forma correta, por exemplo, não pode estar em ambiente com presença de ozônio ou encostado na parede. 

Lembrando que além de observar o que citamos acima, a manutenção do gerador de ozônio é muito importante para o seu bom funcionamento.

Caso esteja precisando dessas peças para o seu gerador, na Ozion você encontra! Envie-nos uma mensagem clicando aqui!

O ozônio é um gás altamente oxidante que possui uma ampla gama de aplicações, desde a purificação do ar e da água até o tratamento de superfícies e a desinfecção de ambientes. Para garantir a eficácia desses processos, é essencial validar a concentração do gerador de ozônio.

Quando compramos um gerador, o fornecedor nos informa quantas gramas esse gerador está gerando. Mas como saber se essa informação está correta?

Primeiro de tudo, é preciso comprar o gerador de ozônio de um fornecedor CONFIÁVEL, e isso você acha na Ozion, clique aqui e entre em contato! Mas caso você suspeite de que a concentração está incorreta, existe um cálculo que vamos te ensinar.

Você vai precisar de duas informações:  

  1. Vazão da sua bomba onde está produzindo gás através do venturi;
  2. Concentração de ozônio escrita no seu gerador. 

Então, basta pegar essas duas informações e começar o cálculo:

Concentração de ozônio dividido pela vazão da bomba por m³ = PPM

Por exemplo, se minha concentração de ozônio for 5 gramas e a vazão da minha bomba for 5 m³/h:

5gr dividido

por

5m³ resultando

em 1 PPM

  • Lembrando que esse PPM é teórico, ele não está 100% incorporado. Mas se o seu ozônio estiver bem equilibrado o PPM ficará entre 0,6 a 0,8.

No mínimo, em seu kit de ozônio é preciso pegar 0,6 a 0,8 PPM’s de ozônio, porque você pode ter variação de processo como a temperatura, ph da água, outros contaminantes etc, e essas variações interferem na concentração. Se uma dessas informações estiver errada, o seu cálculo será em vão, mas a Ozion está aqui para te ajudar. O nosso propósito se baseia em mais conhecimento para vocês! Clique aqui para tirar as suas dúvidas! 

Para ter a licença de funcionamento da vigilância sanitária é preciso apresentar as documentações do Procedimento Operacional Padrão (POP), mas ainda existem fábricas que não utilizam esse documento, e é assim que o local vira um caos, pois cada colaborador fará os procedimentos do seu jeito, dando espaço para os erros.

Ao utilizar o POP conseguimos gerar resultados positivos dentro da fábrica! E para tê-los, é preciso alinhar PROCESSOS GERENCIAIS e PESSOAS. Basta criar um passo a passo para chegar aos resultados desejados, tudo de acordo com a rotina da empresa. Seguindo este passo a passo, percebemos como a rotina fica mais fácil e mais clara para os nossos colaboradores. Portanto, é preciso ter esse documento como uma instrução de trabalho ou uma checklist e nessa mesma documentação já vai ter o registro, facilitando o dia-a-dia.

Agora temos algumas dicas básicas para interpretar de forma mais simples esse papel:

  1. Entenda como o seu colaborador aprende, para então saber se nesse papel você colocará as informações em forma de desenho, escrita e/ou fotos. Além disso, utilize o vocabulário do seu colaborador, para facilitar;
  2. Seja claro e objetivo nas informações que você deseja passar;
  3. Preste atenção e acompanhe as planilhas semanalmente, não deixe tudo nas mãos de seu colaborador.

Qualquer dúvida minha equipe técnica e eu estamos à disposição: Clique aqui e envie-nos uma mensagem!

Fique sempre atento ao nosso blog, disponibilizamos conteúdos exclusivos para te ajudar no dia-a-dia fabril.

Sabemos o quão é importante ter uma fábrica segura e livre de contaminações. Para isso existem os filtros, que antes de tudo, é preciso entender as suas diferenças. Sendo assim, quando pensamos em elementos filtrantes, é preciso separá-los em duas categorias:

  1. Elemento filtrante microbiológico;
  2. Elemento filtrante polidor.

Dessa forma, temos suas diferenças:

  • Filtro microbiológico: É projetado para a remoção de bactérias, vírus e microorganismos presentes no líquido, assegurando um produto final livre de qualquer contaminação. A micragem desse filtro é abaixo de 0,47 micras, porque ele segura bactérias patogênicas e se estiver acima disso não é possível segurá-las. Outro ponto importante é que um filtro microbiológico precisa de laudo, pois existem diversos filtros parecidos;
  • Filtro polidor: Responsável pela remoção de partículas de minério presentes no líquido, não vistos a olho nu. Ele é usado para purificar ainda mais qualquer líquido após passar por outros processos de filtragem. Mas é importante fazer o cálculo para saber quantas micras esse filtro precisa, dependendo muito do processo, vazão e quantos filtros têm na carcaça, esse cálculo é feito pelo fornecedor e serve para não entupir o filtro.

Segundo o nosso código de mineração, não se pode alterar nenhuma característica físico-química e microbiológica da água mineral, ou seja, não é possível utilizar os filtros microbiológicos no processo de envase. Já em água adicionadas de sais, sim, é permitido utilizá-los no processo de tratamento. Todos esses filtros precisam de HIGIENIZAÇÃO, bastando colocá-los na etapa de sanitização e higienizá-los dentro da carcaça. Lembramos também que todos os filtros da Ozion são resistentes a produtos químicos, inclusive ao ozônio.

Para melhor atender às necessidades dos clientes, através do nosso Whatsapp você pode adquirir nossos filtros: Clique aqui e envie-nos uma mensagem! 

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